CONTRATURA MUSCULAR
Contratura Muscular é caracterizada por uma contração exagerada do músculo, seja por espasmo ou desequilíbrio muscular devido à paralisação da musculatura antagônica, fazendo com que o músculo fique em contração permanentemente e não volte a sua condição normal de relaxamento. Após a contratura temos sintomas de enrijecimento muscular e dor local.
Um músculo fadigado ou pouco alongado está propício à uma Contratura. Evitamos essa patologia através da manutenção de um bom equíbrio, força e flexibilidade da musculatura do segmento afetado.
Tratamento é feito com repouso inicial, técnicas de relaxamento muscular como calor local superficial (bolsa de água quente) e profundo (Ultra-Som), massoterapia, e tens para analgesia.
Um músculo fadigado ou pouco alongado está propício à uma Contratura. Evitamos essa patologia através da manutenção de um bom equíbrio, força e flexibilidade da musculatura do segmento afetado.
Tratamento é feito com repouso inicial, técnicas de relaxamento muscular como calor local superficial (bolsa de água quente) e profundo (Ultra-Som), massoterapia, e tens para analgesia.
Rotura Muscular
foto: lesão no surfe
A ruptura muscular ocorre quando há uma lesão transversal ao corpo muscular.
Podem ser classificadas pelo nível de lesão(músculo, transição miotendínea,
tendão e arrancamento ósseo), pela gravidade( parcial ou total) ou pelo tempo
(lesão aguda é aquela que ocorre pela primeira vez em determinado músculo, com
tempo de evolução inferior às três semanas necessárias para sua perfeita
cicatrização e lesão crônica poderia ser decorrente de lesão aguda, levada à
presença de fibrose cicatricial abundante em conseqüência da gravidade da lesão
ou de terapêutica inadequada, ou mesmo inveterada. Pode ser subdividida, em
função do segmento comprometido, com fibrose no corpo muscular ou com
microlesões inflamatórias ao nível do mioentésio).
Os principais objetivos do inicio do tratamento de fisioterapia na ruptura
muscular é combater os sintomas iniciais como: dor, impotência funcional,
solução de continuidade, edema e hematoma.
Dentre os sintomas objetivos, a “dor” ocupa lugar de destaque. É o primeiro
sinal de alarme e ocorre em todos os casos. Tende a declinar com a evolução e é
mais intensa à contração ou alongamento do músculo.
A “impotência funcional” é total nas rupturas completas (que são raras) e
parcial nas demais, tendendo a desaparecer em poucos dias.
A “solução de continuidade”, proporcional à gravidade de cada caso, pode ser
facilmente visualizada nas rupturas graves de músculos superficiais.
O “edema” pode coexistir, mas pode passar despercebido nas rupturas de
músculos mais profundos.
O “hematoma” ocorre com freqüência e é proporcional à espessura dos vasos
lesados e não à intensidade da estrutura muscular comprometida.
Podem ser classificadas pelo nível de lesão(músculo, transição miotendínea,
tendão e arrancamento ósseo), pela gravidade( parcial ou total) ou pelo tempo
(lesão aguda é aquela que ocorre pela primeira vez em determinado músculo, com
tempo de evolução inferior às três semanas necessárias para sua perfeita
cicatrização e lesão crônica poderia ser decorrente de lesão aguda, levada à
presença de fibrose cicatricial abundante em conseqüência da gravidade da lesão
ou de terapêutica inadequada, ou mesmo inveterada. Pode ser subdividida, em
função do segmento comprometido, com fibrose no corpo muscular ou com
microlesões inflamatórias ao nível do mioentésio).
Os principais objetivos do inicio do tratamento de fisioterapia na ruptura
muscular é combater os sintomas iniciais como: dor, impotência funcional,
solução de continuidade, edema e hematoma.
Dentre os sintomas objetivos, a “dor” ocupa lugar de destaque. É o primeiro
sinal de alarme e ocorre em todos os casos. Tende a declinar com a evolução e é
mais intensa à contração ou alongamento do músculo.
A “impotência funcional” é total nas rupturas completas (que são raras) e
parcial nas demais, tendendo a desaparecer em poucos dias.
A “solução de continuidade”, proporcional à gravidade de cada caso, pode ser
facilmente visualizada nas rupturas graves de músculos superficiais.
O “edema” pode coexistir, mas pode passar despercebido nas rupturas de
músculos mais profundos.
O “hematoma” ocorre com freqüência e é proporcional à espessura dos vasos
lesados e não à intensidade da estrutura muscular comprometida.