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LESÕES NO ATLETISMO | |
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CONCEITOS DE EFEITOS SUB-AGUDOS DO EXERCÍCIO | |
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lombalgia.pdf | |
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hernia20de20disco20eliane.pdf | |
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LESÕES DA COLUNA VERTEBRAL NOS ESPORTES ACESSE LINK ABAIXO!
http://www.herniadedisco.com.br/wp-content/uploads/2010/04/lesoes-da-coluna-vertebral-no-esporte.pdf
http://www.herniadedisco.com.br/wp-content/uploads/2010/04/lesoes-da-coluna-vertebral-no-esporte.pdf
artigo2020epidemiologia20hospitalar20daniele.pdf | |
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artigo2020reabilitacao20lca20-20matheus.pdf | |
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intervencoees_clinicas_asma.pdf | |
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O SEU ESPORTE ESTÁ CAUSANDO DORES?
A lombalgia, comumente chamada de dor nas costas ou relatada pelo paciente como travar, é causada por instabilidade lombar e desencadeada por diversas situações. No caso dos corredores, ela pode surgir durante ou após treinos longos e/ou de subidas. Porém, a causa não é a corrida, mas, dentre outros fatores, temos: desalinhamento articular, pouco alongamento, fraqueza muscular e tensão miofascial. De maneira preventiva é importante alongar os músculos glúteos, piriforme, posteriores da coxa, lombares, grande dorsal, flexores do quadril; fortalecer os multífidos e transverso do abdômen.
Com o alongamento se obtém uma diminuição das tensões musculares (relaxamento); melhora da amplitude de movimento; melhora da consciência corporal e melhora da circulação. O fortalecimento dos músculos multífidos e transverso do abdômen promovem uma propriocepção da coluna vertebral e sua estabilização. A propriocepção é a capacidade de perceber a posição de cão nos locais de restrições musculares, obtém-se aumento da circulação sanguínea na região, alterações bioquímicas locais, e dessa forma um alongamento da fáscia, e por consequência do músculo. Dentre os possíveis tratamentos da lombalgia, deve ser aplicada a massagem miofascial, que possibilita melhora da tensão miofascial, a qual gera efeitos favoráveis observáveis em partes do corpo, distantes da parte que estava sendo tratada. Restabelece-se a função tônica, melhora a amplitude do movimento, promove a reorganização do sistema esqueleto-muscular. O desalinhamento articular deve ser tratado por fisioterapeuta que fará o reequilíbrio biomecânico das articulações e das cadeias musculares. Se você mantém todos os cuidados iniciais de fortalecimento e alongamento e a dor persistir, procure um fisioterapeuta ou médico. Portanto, não tenha medo de correr. Não é a corrida que provoca a lesão, mas a falta de condicionamento muscular e equilíbrio articular.
Com o alongamento se obtém uma diminuição das tensões musculares (relaxamento); melhora da amplitude de movimento; melhora da consciência corporal e melhora da circulação. O fortalecimento dos músculos multífidos e transverso do abdômen promovem uma propriocepção da coluna vertebral e sua estabilização. A propriocepção é a capacidade de perceber a posição de cão nos locais de restrições musculares, obtém-se aumento da circulação sanguínea na região, alterações bioquímicas locais, e dessa forma um alongamento da fáscia, e por consequência do músculo. Dentre os possíveis tratamentos da lombalgia, deve ser aplicada a massagem miofascial, que possibilita melhora da tensão miofascial, a qual gera efeitos favoráveis observáveis em partes do corpo, distantes da parte que estava sendo tratada. Restabelece-se a função tônica, melhora a amplitude do movimento, promove a reorganização do sistema esqueleto-muscular. O desalinhamento articular deve ser tratado por fisioterapeuta que fará o reequilíbrio biomecânico das articulações e das cadeias musculares. Se você mantém todos os cuidados iniciais de fortalecimento e alongamento e a dor persistir, procure um fisioterapeuta ou médico. Portanto, não tenha medo de correr. Não é a corrida que provoca a lesão, mas a falta de condicionamento muscular e equilíbrio articular.
Osteoporose: Fragilidade feminina
Não é exclusiva das mulheres, mas a fragilidade óssea típica da osteoporose acontece mais nelas do que nos homens. Com risco de fraturas, para ambos os sexos e, sobretudo, à medida que a idade avança. Uma em três mulheres sofre de osteoporose, um em oito homens também. Sempre com mais de 50 anos, porque esta doença do esqueleto é mais comum a partir da chamada meia-idade e mais ainda quando se ultrapassa a barreira dos 65. Nelas coincide com a menopausa.O que está em causa é a diminuição da massa óssea, o que significa que os ossos ficam menos densos. Há também uma diminuição da qualidade, com os ossos a tornarem-se mais porosos. Tudo isto contribui fêmur (perna). São estes os ossos em que acontecem mais facilmente fraturas.
Além do sexo (feminino) e da idade (acima dos 65 anos), há outros fatores de risco, com a osteoporose a ser mais comum entre as pessoas de raça caucasiana e asiática e entre quem possui antecedentes familiares de fratura. Nas mulheres, há outros elementos a considerar: é o caso da menopausa precoce, que aumenta a probabilidade de sofrer de osteoporose, é também o caso da existência de períodos de amenorréia para uma menor resistência e consequente aumento do risco de fraturas.
A fragilidade é mais acentuada em determinados ossos, nomeadamente nas vértebras dorsais e lombares (coluna), no rádio (braço) e no prolongados (meses seguidos sem menstruação). As mulheres mais magras também são mais vulneráveis.
Independentemente do sexo, a fragilidade também existe quando se é forçado a imobilização prolongada (caso das pessoas acamadas), quando já se têm outras doenças ósseas, reumáticas ou das glândulas e ainda quando se utilizam em permanência medicamentos que provocam diminuição da massa óssea (como os corticoesteróides e os anticoagulantes).
O estilo de vida também conta e muito: uma dieta pobre em cálcio enfraquece os ossos, o mesmo sendo válido quando se leva uma vida sedentária, quando se fuma, quando se consome cafeína e bebidas alcoólicas com regularidade.
Este é o risco de ter osteoporose; já o risco de quedas, logo de fraturas, é acrescido em pessoas com dificuldades motoras ou sensoriais (problemas de audição e visão, por exemplo) e em pessoas que fazem tratamento com antidepressivos e ansiolíticos (porque podem diminuir o estado de alerta). Mas como saber qual o estado de saúde dos ossos?
Existe uma técnica de diagnóstico precoce que permite medir a massa óssea - trata-se da densitometria óssea, cujo valor-padrão é o índice T. Assim, se for maior do que -1, isso corresponde a ossos saudáveis; entre -1 e -2,5 significa que existe osteopenia, ou seja, que já há fragilidade; e menor que -2,5 indica osteoporose. Com a mesma técnica, é possível avaliar o risco de fratura.
Este não é, porém, um exame que faça parte dos rastreio normais de saúde, pelo que não há uma maneira de sabermos, a cada altura, qual a resistência dos nossos ossos. Por isso, o melhor é apostar na prevenção, de modo a manter bons níveis de massa óssea: o que passa pela modificação de alguns fatores de risco como os relacionados com a alimentação e o exercício físico. A atividade física ajuda à flexibilidade e resistência do esqueleto, completando os benefícios de uma dieta abundante em vitaminas (sobretudo a D) e mineral, nomeadamente cálcio: é sabido que o leite e derivados são dos melhores amigos dos ossos, mas os vegetais de folha verde (brócolis, espinafres, agriões) também.
Também com objetivos preventivos, sobretudo em mulheres na menopausa ou quando já existe osteopenia, podem ser aconselhadas medidas farmacológicas como a terapêutica hormonal de substituição ou suplementos de cálcio e vitamina D. Estes suplementos são, aliás, indicados em particular para pessoas mais idosas (que nem sempre se alimentam bem), institucionalizadas, com mobilidade reduzida ou com propensão para as quedas.
Ainda assim, mais vale prevenir. Porque quando os ossos são frágeis uma queda pode ser fonte de grande sofrimento e ter grande impacto na qualidade de vida.
Cuide do seu Ombro na Musculação!
O nosso ombro é uma complexa união de 5 articulações que formam a chamada cintura escapular. Neste complexo, ossos como as costelas, escápula, clavícula, úmero (osso do braço) estão estabilizados por ligamentos e músculos. O Manguito Rotador é um conjunto de 4 músculos que são responsáveis pela maioria dos movimentos do ombro. E por falar em movimento, o ombro é a articulação do nosso corpo que realiza os arcos de movimento mais amplos, ou seja, movimentos que podem atingir até 180º, o que sinaliza sua grande importância.
Com o aumento dos praticantes de musculação, um dado estatístico vale ser ressaltado. De 8 a 13% das lesões atléticas tem como incidência o ombro e suas estruturas anatômicas. A busca pelo ganho de força muscular, o movimento biomecânico executado de forma errada, exceder os limites fisiológicos, as próprias características individuais e sua susceptibilidade podem levar a lesões. Dentre as lesões mais simples como as tendinites que podem evoluir negativamente para degenerações, até as rupturas parciais, totais, luxações e subluxações, além das instabilidades articulares e hiperlassidões ligamentares que o praticante pode apresentar e que podem resultar em diminuição da performance, dor e limitação dos movimentos.
O tratamento das lesões do ombro vai ser um resultado de uma avaliação médica criteriosa, onde irá ser optado por um tratamento conservador ou cirúrgico nos casos mais graves. A Fisioterapia terá como objetivos iniciais: a diminuição da inflamação, alívio da dor, recuperação dos movimentos em sua totalidade e ganho de força gradual. A finalização deste tratamento, seja conservador ou cirúrgico, é a volta do atleta ao seu esporte, no caso, a musculação. Em termos gerais, o tratamento com Fisioterapia pode atingir até 7 semanas e o cirúrgico com um prazo de 4 a 6 meses para o retorno a prática desportiva. Lembrando que estes números são relativos a atletas de alta performance.
Para evitar estas lesões, que podem ser altamente limitantes, o respeito aos limites fisiológicos individuais são de grande valia. Posicionamento correto no equipamento de musculação, não ultrapassar 1,5 vezes o comprimento entre os ombros no supino, não realizar movimentos de abertura lateral dos ombros (abdução) acima de 45º, posicionamento das mãos na barra (pronação ou supinação) irão prevenir futuras dores. Observe as orientações de seu Educador Físico e lembre-se: o melhor remédio é a prevenção!
A lesão tipo SLAP é comum em atletas e subdiagnosticada.
Essa lesão muitas vezes é representada por aquela dor crônica no ombro que não melhora com fisioterapia e que aparece apenas em algumas posições específicas. Um exemplo é quando fazemos pulley ou o supino, principalmente o inclinado. A dor não é incapacitante, a não ser em atletas arremessadores.
Em lutadores pode causar aquela dor constante no ombro durante a luta ou nos exercícios específicos já citados.
A causa dessa dor é o arrancamento de parte da origem da cabeça longa do músculo bíceps (que tem seu início no ombro).Muitas vezes esse arrancamento ocorre com lesão parcial do tendão do bíceps, o que piora os sintomas de dor.
Com o aumento dos praticantes de musculação, um dado estatístico vale ser ressaltado. De 8 a 13% das lesões atléticas tem como incidência o ombro e suas estruturas anatômicas. A busca pelo ganho de força muscular, o movimento biomecânico executado de forma errada, exceder os limites fisiológicos, as próprias características individuais e sua susceptibilidade podem levar a lesões. Dentre as lesões mais simples como as tendinites que podem evoluir negativamente para degenerações, até as rupturas parciais, totais, luxações e subluxações, além das instabilidades articulares e hiperlassidões ligamentares que o praticante pode apresentar e que podem resultar em diminuição da performance, dor e limitação dos movimentos.
O tratamento das lesões do ombro vai ser um resultado de uma avaliação médica criteriosa, onde irá ser optado por um tratamento conservador ou cirúrgico nos casos mais graves. A Fisioterapia terá como objetivos iniciais: a diminuição da inflamação, alívio da dor, recuperação dos movimentos em sua totalidade e ganho de força gradual. A finalização deste tratamento, seja conservador ou cirúrgico, é a volta do atleta ao seu esporte, no caso, a musculação. Em termos gerais, o tratamento com Fisioterapia pode atingir até 7 semanas e o cirúrgico com um prazo de 4 a 6 meses para o retorno a prática desportiva. Lembrando que estes números são relativos a atletas de alta performance.
Para evitar estas lesões, que podem ser altamente limitantes, o respeito aos limites fisiológicos individuais são de grande valia. Posicionamento correto no equipamento de musculação, não ultrapassar 1,5 vezes o comprimento entre os ombros no supino, não realizar movimentos de abertura lateral dos ombros (abdução) acima de 45º, posicionamento das mãos na barra (pronação ou supinação) irão prevenir futuras dores. Observe as orientações de seu Educador Físico e lembre-se: o melhor remédio é a prevenção!
A lesão tipo SLAP é comum em atletas e subdiagnosticada.
Essa lesão muitas vezes é representada por aquela dor crônica no ombro que não melhora com fisioterapia e que aparece apenas em algumas posições específicas. Um exemplo é quando fazemos pulley ou o supino, principalmente o inclinado. A dor não é incapacitante, a não ser em atletas arremessadores.
Em lutadores pode causar aquela dor constante no ombro durante a luta ou nos exercícios específicos já citados.
A causa dessa dor é o arrancamento de parte da origem da cabeça longa do músculo bíceps (que tem seu início no ombro).Muitas vezes esse arrancamento ocorre com lesão parcial do tendão do bíceps, o que piora os sintomas de dor.